domingo, 23 de fevereiro de 2014

Da precedência das coisas (não necessariamente da procedência)

Fotografia de Susana Paiva


«[Não] é justo concluir, unicamente porque um evento, num caso, precede outro, que o primeiro é, por isso, a causa e o segundo o efeito. A sua conjunção pode ser arbitrária e casual.»

David Hume, Investigação sobre o Entendimento Humano, Lisboa, Edições 70.






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